O Sindicato Nacional dos Profissionais de Farmácia e Paramédicos (Sifap) denunciou, esta quinta-feira, situações de precariedade e falta de meios no Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do Norte. Em conferência de imprensa, dirigentes do Sifap e a delegada sindical do CODU Norte, Eva Cristina, afirmaram que há «falta de meios humanos e materiais indispensáveis para um normal desenvolvimento do serviço prestado».
«Todos os meses trabalhamos ininterruptamente dias e dias seguidos para assegurar os números mínimos da escala. Chegamos a trabalhar acima de 80 horas de trabalho extraordinário por mês. Mas que não nos pagam em tempo útil», acusou Eva Cristina, citada pela Lusa.
Segundo a delegada sindical, há operadores de emergência médica no Norte com «50 dias de folga a gozar», alguns dos quais «desde 2008».
Eva Cristina referiu que os técnicos dos CODU, dependentes do Instituo Nacional de Emergência Médica (INEM), não se limitam a atender pedidos de socorro das linhas 112. «Antes pelo contrário, estas ficam em espera enquanto nos obrigam a triar os pedidos que chegaram às diversas corporações de bombeiros, associações humanitárias, delegações da Cruz Vermelha Portuguesa e outros», realçou.
A delegada sindical criticou ainda a «falta de uniformização dos diversos CODU». «O Norte tem regras diferentes dos outros CODU e funciona com condições precárias relativamente aos outros, não obstante ser o que mais pedidos de socorro tem anualmente», sublinhou.
«Todos os meses trabalhamos ininterruptamente dias e dias seguidos para assegurar os números mínimos da escala. Chegamos a trabalhar acima de 80 horas de trabalho extraordinário por mês. Mas que não nos pagam em tempo útil», acusou Eva Cristina, citada pela Lusa.
Segundo a delegada sindical, há operadores de emergência médica no Norte com «50 dias de folga a gozar», alguns dos quais «desde 2008».
Eva Cristina referiu que os técnicos dos CODU, dependentes do Instituo Nacional de Emergência Médica (INEM), não se limitam a atender pedidos de socorro das linhas 112. «Antes pelo contrário, estas ficam em espera enquanto nos obrigam a triar os pedidos que chegaram às diversas corporações de bombeiros, associações humanitárias, delegações da Cruz Vermelha Portuguesa e outros», realçou.
A delegada sindical criticou ainda a «falta de uniformização dos diversos CODU». «O Norte tem regras diferentes dos outros CODU e funciona com condições precárias relativamente aos outros, não obstante ser o que mais pedidos de socorro tem anualmente», sublinhou.
Fonte: iol
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