Quando chegaram junto do ferido para o assistir, na sequência de uma queda na rua, os bombeiros Norberto Morais e Filipe Carvalho mal sabiam o que os aguardava. Perante a recusa aos apelos dos seis familiares da vítima para a transportarem para ambulância, sem antes prestarem os primeiros socorros, os elementos da corporação de Vila Nova de Santo André, Santiago do Cacém, acabaram agredidos com violência.
"Junto à vítima, caída no chão, encontravam-se esses seis indivíduos. Pedi para manterem a calma, porque precisávamos de socorrer primeiro a vítima antes de a transportar para a ambulância – mas eles não gostaram e começaram aos murros e pontapés. Tudo o que fizemos foi tentar defender-nos", diz ao CM Filipe Carvalho, 41 anos.
Depois, um dos suspeitos entrou para a ambulância e tentou ligar o motor. Se tivesse colocado a ambulância em funcionamento tinha atropelado o bombeiro Filipe Carvalho. "Ele estava debruçado mesmo em frente da ambulância. Por sorte consegui tirar a chave da ignição e evitar uma tragédia", conta ao CM o outro bombeiro ferido, Norberto Morais, 55 anos.
Os ânimos acalmaram com a chegada de elementos da corporação e da GNR. Os dois bombeiros, que sofreram ferimentos nos membros inferiores e zona lombar, receberam tratamento hospitalar.
PORMENORES
AGRESSÕES
Os Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Santo André contabilizam um total de três casos de agressões a elementos da corporação desde meados da década de 90.
QUEIXA
A direcção dos bombeiros daquela cidade vai apresentar queixa contra os seis suspeitos no posto da GNR e no Ministério Publico de Santiago do Cacém.
IDENTIFICADOS
Os agressores, segundo o nosso jornal apurou, são todos familiares. Acabaram por ser identificados ontem pelos militares da GNR.
"Junto à vítima, caída no chão, encontravam-se esses seis indivíduos. Pedi para manterem a calma, porque precisávamos de socorrer primeiro a vítima antes de a transportar para a ambulância – mas eles não gostaram e começaram aos murros e pontapés. Tudo o que fizemos foi tentar defender-nos", diz ao CM Filipe Carvalho, 41 anos.
Depois, um dos suspeitos entrou para a ambulância e tentou ligar o motor. Se tivesse colocado a ambulância em funcionamento tinha atropelado o bombeiro Filipe Carvalho. "Ele estava debruçado mesmo em frente da ambulância. Por sorte consegui tirar a chave da ignição e evitar uma tragédia", conta ao CM o outro bombeiro ferido, Norberto Morais, 55 anos.
Os ânimos acalmaram com a chegada de elementos da corporação e da GNR. Os dois bombeiros, que sofreram ferimentos nos membros inferiores e zona lombar, receberam tratamento hospitalar.
PORMENORES
AGRESSÕES
Os Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Santo André contabilizam um total de três casos de agressões a elementos da corporação desde meados da década de 90.
QUEIXA
A direcção dos bombeiros daquela cidade vai apresentar queixa contra os seis suspeitos no posto da GNR e no Ministério Publico de Santiago do Cacém.
IDENTIFICADOS
Os agressores, segundo o nosso jornal apurou, são todos familiares. Acabaram por ser identificados ontem pelos militares da GNR.
(CM)
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