Um operário de 27 anos morreu esmagado por uma grua numa pedreira de Alpendorada, em Marco de Canaveses. Vítor Manuel Soares Sousa estava a fazer a manutenção de uma grua no interior da empresa Granitos do Norte quando a estrutura caiu em cima do mecânico.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOalMAv00hKwB88HMmOveEXNAK5RjRn0P8PNScOTTgvThK_qR_lu9NxdxR-GciEaFHloPSaxtXMJUKor2NnlL_0iQLTvaPpryJpZg3hTT94G9Ll0kLnprrOUo1vnC5y1WKt_AuZXtbQoQ/s320/ca967162-b341-4feb-88dd-fecb0766bf67_738D42D9-134C-4FBE-A85A-DA00E83FDC20_CDD1FE99-D0A4-4F5B-B450-63195C7C9B67_img_detalhe_noticia_pt_1.jpg)
Apesar dos esforços das equipas de socorro, o homem não resistiu aos graves ferimentos e faleceu na fábrica. Em Maureles, freguesia do Marco de Canaveses onde o operário deixa órfã uma criança de quatro anos, a morte de Vítor abalou familiares e amigos. "É mentira. Não pode ser verdade. O meu filho não morreu", gritava a mãe de Vítor, à porta da casa da família, onde muitos vizinhos se deslocaram quando souberam da notícia. O corpo foi transportado para a morgue de Penafiel para ser autopsiado. "Ele vivia para o filho e para a mulher. Tinha acabado de construir uma casa para eles", disse ao Correio da Manhã uma familiar.
(CM)
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Apesar dos esforços das equipas de socorro, o homem não resistiu aos graves ferimentos e faleceu na fábrica. Em Maureles, freguesia do Marco de Canaveses onde o operário deixa órfã uma criança de quatro anos, a morte de Vítor abalou familiares e amigos. "É mentira. Não pode ser verdade. O meu filho não morreu", gritava a mãe de Vítor, à porta da casa da família, onde muitos vizinhos se deslocaram quando souberam da notícia. O corpo foi transportado para a morgue de Penafiel para ser autopsiado. "Ele vivia para o filho e para a mulher. Tinha acabado de construir uma casa para eles", disse ao Correio da Manhã uma familiar.
(CM)
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